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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/09/2019 |
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Data da última atualização: |
06/09/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CARVALHO, M.W.M.; HICKEL, E. R.; BERTOLDI, B.; KNABBEN, G. C.; NOVAES, Y. R. |
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Título: |
LÂMPADA DE LEDS INTELIGENTE É CRIADA PARA USO EM ARMADILHAS LUMINOSAS. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Resumos... Itajaí: Sosbai/Epagri, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A substituição da lâmpada fluorescente de luz negra, usada em armadilhas luminosas, é
premente, tendo em vista às exigências técnicas para tornar essas armadilhas autônomas. Dado o
consumo energético, são necessários uma bateria automotiva de 12V 70Ah, um painel solar
fotovoltaico de 60W e um controlador de carga, para alimentar o conjunto lâmpada/reator. Assim,
um protótipo de lâmpada de LEDs inteligente foi desenvolvido no Laboratório Célula de Pesquisa
em Microrredes de Energias Alternativas e Renováveis da UDESC/Joinville e testado em lavoura de
arroz irrigado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí. Esse produto objetivou unificar os componentes
do sistema num único encapsulamento, possibilitando reduzir as necessidades de geração e armazenamento de energia, sem perder a atratividade aos insetos em armadilhas luminosas.
Na lâmpada de LEDs inteligente foram usados LEDs de potência, dois em cada face triangular
da lâmpada, resultando em 3,13W de consumo. Adotou-se a proporção 1:1 de LEDs UV (400nm) e
azul (460nm). O protótipo opera a 12V, requerendo apenas uma bateria de 7Ah e um painel solar
fotovoltaico de 30W. Um circuito eletrônico e um software de controle foram integrados à lâmpada, para desempenhar cinco funções: (i) monitorar e controlar a carga e descarga da bateria,
protegendo-a contra sobre-tensão; (ii) regular a corrente nos LEDs, para manter a intensidade luminosa; (iii) identificar noite e dia, acendendo e apagando a lâmpada automaticamente; (iv) contar o tempo de iluminação, fixado em 8h após o acendimento; e (v) apresentar ao usuário informações sobre o estado de funcionamento do sistema por meio de LEDs sinalizadores.
Na safra de arroz irrigado de 2017/18 a lâmpada foi instalada em uma armadilha luminosa
?Sonne?, sendo a coleta de insetos comparada com uma armadilha convencional, equipada com a
lâmpada fluorescente de luz negra. A armadilha ?Sonne? capturou mais indivíduos (p² = 0,001),
nos mesmos intervalos de tempo (pF=0,50), demonstrando a viabilidade técnica de emprego da lâmpada de LEDs inteligente em armadilhas luminosas. MenosA substituição da lâmpada fluorescente de luz negra, usada em armadilhas luminosas, é
premente, tendo em vista às exigências técnicas para tornar essas armadilhas autônomas. Dado o
consumo energético, são necessários uma bateria automotiva de 12V 70Ah, um painel solar
fotovoltaico de 60W e um controlador de carga, para alimentar o conjunto lâmpada/reator. Assim,
um protótipo de lâmpada de LEDs inteligente foi desenvolvido no Laboratório Célula de Pesquisa
em Microrredes de Energias Alternativas e Renováveis da UDESC/Joinville e testado em lavoura de
arroz irrigado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí. Esse produto objetivou unificar os componentes
do sistema num único encapsulamento, possibilitando reduzir as necessidades de geração e armazenamento de energia, sem perder a atratividade aos insetos em armadilhas luminosas.
Na lâmpada de LEDs inteligente foram usados LEDs de potência, dois em cada face triangular
da lâmpada, resultando em 3,13W de consumo. Adotou-se a proporção 1:1 de LEDs UV (400nm) e
azul (460nm). O protótipo opera a 12V, requerendo apenas uma bateria de 7Ah e um painel solar
fotovoltaico de 30W. Um circuito eletrônico e um software de controle foram integrados à lâmpada, para desempenhar cinco funções: (i) monitorar e controlar a carga e descarga da bateria,
protegendo-a contra sobre-tensão; (ii) regular a corrente nos LEDs, para manter a intensidade luminosa; (iii) identificar noite e dia, acendendo e apagando a lâmpada automaticamente; (iv) contar... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
armadilha; manejo de pragas; monitoramento; Oryza sativa. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
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520 $aA substituição da lâmpada fluorescente de luz negra, usada em armadilhas luminosas, é premente, tendo em vista às exigências técnicas para tornar essas armadilhas autônomas. Dado o consumo energético, são necessários uma bateria automotiva de 12V 70Ah, um painel solar fotovoltaico de 60W e um controlador de carga, para alimentar o conjunto lâmpada/reator. Assim, um protótipo de lâmpada de LEDs inteligente foi desenvolvido no Laboratório Célula de Pesquisa em Microrredes de Energias Alternativas e Renováveis da UDESC/Joinville e testado em lavoura de arroz irrigado na Estação Experimental da Epagri em Itajaí. Esse produto objetivou unificar os componentes do sistema num único encapsulamento, possibilitando reduzir as necessidades de geração e armazenamento de energia, sem perder a atratividade aos insetos em armadilhas luminosas. Na lâmpada de LEDs inteligente foram usados LEDs de potência, dois em cada face triangular da lâmpada, resultando em 3,13W de consumo. Adotou-se a proporção 1:1 de LEDs UV (400nm) e azul (460nm). O protótipo opera a 12V, requerendo apenas uma bateria de 7Ah e um painel solar fotovoltaico de 30W. Um circuito eletrônico e um software de controle foram integrados à lâmpada, para desempenhar cinco funções: (i) monitorar e controlar a carga e descarga da bateria, protegendo-a contra sobre-tensão; (ii) regular a corrente nos LEDs, para manter a intensidade luminosa; (iii) identificar noite e dia, acendendo e apagando a lâmpada automaticamente; (iv) contar o tempo de iluminação, fixado em 8h após o acendimento; e (v) apresentar ao usuário informações sobre o estado de funcionamento do sistema por meio de LEDs sinalizadores. Na safra de arroz irrigado de 2017/18 a lâmpada foi instalada em uma armadilha luminosa ?Sonne?, sendo a coleta de insetos comparada com uma armadilha convencional, equipada com a lâmpada fluorescente de luz negra. A armadilha ?Sonne? capturou mais indivíduos (p² = 0,001), nos mesmos intervalos de tempo (pF=0,50), demonstrando a viabilidade técnica de emprego da lâmpada de LEDs inteligente em armadilhas luminosas.
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773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019, Balneário Camboriú. Resumos... Itajaí: Sosbai/Epagri, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
16/02/2012 |
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Data da última atualização: |
27/04/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
FLESCH, R. D.; GUIMARÃES, D. R.; BALARDIN, R. S.; MONDARDO, E.; SOUZA, Z. S. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Feijão. |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
In: EPAGRI. Recomendação de cultivares de feijão para o Estado de Santa Catarina - 1988-1989. Florianópolis, SC: EMPASC, 1988. |
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Páginas: |
5 p. |
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Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 43). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Uma nova cultivar de feijão de cor foi incorporada à recomendação de cultivares de feijão para Santa Catarina. Trata-se da cultivar Carioca 80 SH (sem halo), que diferencia-se da cv. Carioca 80 por não possuir halo ao redor do hilo, fator que deprecia o produto na comercialização. As cultivares de feijão preferenciais recomendadas para Santa Catarina para o ano agrícola 1989/90 são: a) pretas - FT 120, EMPASC 201 - Chapecó, Rio Tibagi; b) de cor - Carioca, Carioca 80 e Carioca 80 SH. A cultivar de feijão preto Turrialba 4 passou a ser considerada como tolerada para esse ano agrícola. Duas tabelas com a produtividade das cultivares mencionadas, nas cinco regiões agroclimáticas do Estado são apresentadas. Outra tabela apresenta as características de todas as cultivares. Um gráfico com o Zoneamento agroclimático para o cultivo do feijão em Santa Catarina e uma tabela com as épocas de semeadura para cada região climática também são apresentadas. |
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Palavras-Chave: |
cultivares; Estado de Santa Catarina; Feijão; Phaseolus vulgaris; Produtividade; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
--
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 01588naa a2200217 a 4500
001 1084702
005 2012-04-27
008 1989 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aEpagri
245 $aFeijão.
260 $c1989
300 $a5 p.
490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 43).
520 $aUma nova cultivar de feijão de cor foi incorporada à recomendação de cultivares de feijão para Santa Catarina. Trata-se da cultivar Carioca 80 SH (sem halo), que diferencia-se da cv. Carioca 80 por não possuir halo ao redor do hilo, fator que deprecia o produto na comercialização. As cultivares de feijão preferenciais recomendadas para Santa Catarina para o ano agrícola 1989/90 são: a) pretas - FT 120, EMPASC 201 - Chapecó, Rio Tibagi; b) de cor - Carioca, Carioca 80 e Carioca 80 SH. A cultivar de feijão preto Turrialba 4 passou a ser considerada como tolerada para esse ano agrícola. Duas tabelas com a produtividade das cultivares mencionadas, nas cinco regiões agroclimáticas do Estado são apresentadas. Outra tabela apresenta as características de todas as cultivares. Um gráfico com o Zoneamento agroclimático para o cultivo do feijão em Santa Catarina e uma tabela com as épocas de semeadura para cada região climática também são apresentadas.
653 $acultivares
653 $aEstado de Santa Catarina
653 $aFeijão
653 $aPhaseolus vulgaris
653 $aProdutividade
653 $aVariedade
773 $tIn: EPAGRI. Recomendação de cultivares de feijão para o Estado de Santa Catarina - 1988-1989. Florianópolis, SC: EMPASC, 1988.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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